Ele levava a vida distraindo-se com banalidades , coisas que supunha o fariam esquecer do que imaginava haver perdido em definitivo.
Passava bem os seus dias , lembrando-se normalmente na hora em que chegava em casa e desacelerava.
Andava pelas ruas como se no mundo só houvesse ele , nem percebia as investidas de outros pois ainda mantinha-se firme ao seu sentimento ,mesmo que invuluntariamente pois o sentimento já fazia parte dele.
Amar era algo tão natural quanto respirar.
quinta-feira, 18 de junho de 2009
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