Em algum lugar dentro de sí ainda cultivava a esperança.
Ao mesmo tempo sentía-se bem por resistir a sua própria vontade , havia vencido a luta consigo mesmo...
Um vencedor que havia perdido o prêmio...fechara-se.
quinta-feira, 16 de julho de 2009
segunda-feira, 13 de julho de 2009
SOBRE TER O PRÓPRIO DESEJO
Ele desejava muito...mas temia com a mesma intensidade ou talvez até mais o seu desejo.
A cada nova investida era tomado pelo temor que sempre o acompanhava...
Não conseguía se sentir seguro com o que não conseguía controlar...
A cada nova investida era tomado pelo temor que sempre o acompanhava...
Não conseguía se sentir seguro com o que não conseguía controlar...
sexta-feira, 10 de julho de 2009
SOBRE TERRAS QUEIMADAS E ESTÉREIS...
Sentia-se como uma terra vítima de várias "queimadas" , machucado,desolado e sem esperança.
Morria de medo de se aventurar , vivia seus dias resignado quanto ao que não tinha.
Enfim resignou-se...
Tinha somente de palpável a abstração do fútil,nada mais.
Morria de medo de se aventurar , vivia seus dias resignado quanto ao que não tinha.
Enfim resignou-se...
Tinha somente de palpável a abstração do fútil,nada mais.
quinta-feira, 9 de julho de 2009
NE ME QUITTE PAS...OÙ...
Tudo ele faria para que não fosse deixado , lhe daria pérolas de chuva vindas de um país onde não chove ,cavaria a terra até morrer para cobrir seu corpo de ouro e luzes...
Mas apesar de tudo o vermelho e o negro nunca se casam , e de sua boca nunca se ouviu e jamais se ouviria..não me deixe.
Mas apesar de tudo o vermelho e o negro nunca se casam , e de sua boca nunca se ouviu e jamais se ouviria..não me deixe.
SOBRE O QUE NÃO FOI DITO...OU O QUE ME DEVORA.
Ele ainda pensava em M. sempre que ficava sem algo para fazer no trabalho , normalmente ao acordar e antes de dormir.
M. sempre representaria o inacabado para ele , algo que chegou ao fim mesmo sem talvez ter tido um início...verdadeira incógnita , um grande sonho.
Como na música o que o "devorava" era o que não havia sido dito.
Sentia falta mas evitava o contato mais próximo com M. pois sabia o quanto algumas palavras ainda podiam machucar.
M. sempre representaria o inacabado para ele , algo que chegou ao fim mesmo sem talvez ter tido um início...verdadeira incógnita , um grande sonho.
Como na música o que o "devorava" era o que não havia sido dito.
Sentia falta mas evitava o contato mais próximo com M. pois sabia o quanto algumas palavras ainda podiam machucar.
terça-feira, 7 de julho de 2009
domingo, 5 de julho de 2009
sexta-feira, 3 de julho de 2009
POR ENQUANTO ELE ERA UM ALFACE...BEM MENOS QUE UMA HORTA CHEIA DELES...
Ele estava sem assunto , sem motivos para nada de bom ou ruim.
Era como se estivesse se esvaziando para que depois o vazio fosse preenchido por algo novo.
Só esperava o tempo passar .
Era como se estivesse se esvaziando para que depois o vazio fosse preenchido por algo novo.
Só esperava o tempo passar .
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